Dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) revelam que, de janeiro a setembro, o Brasil teve 131.168 focos de incêndio. A Bahia é o segundo estado mais afetado do Nordeste, com 3.473 focos, atrás apenas do Maranhão, que ocupa a sexta posição nacional com 7.938 focos.
No Nordeste, o Piauí vem em seguida com 3.046 focos, enquanto Ceará, Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe têm, respectivamente, 692, 322, 136, 130, 121 e 74 focos.
Esses números destacam um grave problema ambiental: o descontrole das queimadas não apenas ameaça a biodiversidade, mas também compromete a qualidade de vida e o futuro do planeta. A preservação dos nossos biomas é crucial para garantir um ambiente saudável e sustentável para todos. É vital agir agora para proteger o meio ambiente e, por consequência, a nossa própria sobrevivência.
Incêndios frequentes podem destruir habitats, reduzir a qualidade do solo e da água, e afetar a saúde das comunidades. Se não houver uma ação imediata e eficaz para conter os incêndios e proteger os biomas, o impacto ambiental pode se tornar tão grave que afetará a habitabilidade da região em um futuro próximo. A prevenção e a restauração são cruciais para evitar um cenário crítico.
Fonte: Bahia Notícias